Quem está fazendo muito bonito e muito feio neste Mundial de futebol são as torcidas. Os japoneses, sempre educadíssimos e higiênicos, não só chegam cedo aos estádios para varrer o lixo e tirar o pó, como também ficam depois do jogo para dar uma geral nas arquibancadas. Ao constatar o rigor higiênico dos nipo-orientais, o afromagistrado Joaquim Barbosa tentou contratar a torcida japônica para fazer uma faxina em Brasília e limpar a sujeira das licitações dos estádios da Copa. Infelizmente não deu certo. Os orientais alegaram que não trouxeram desinfetante suficiente. Na verdade, a galera japonesa só veio ao Brasil para praticar a faxina, que é o verdadeiro esporte nacional, depois do karaokê, é claro.
Por outro lado, os chilenos resolveram dar uma de argentinos e tentaram entrar no Maracanã sem ingresso. Botaram tudo abaixo, quebraram o centro de imprensa e acabaram presos em flagrante. Os violentos chinelos, quer dizer, chilenos foram obrigados a voltar para casa de Havaianas, o que é muito mais barato.
Enquanto isso, na aviária Granja Comary, o professor Felipão Scolari faz bico para a imprensa brasileira. Francamente não é uma atitude Sadia, que aliás patrocina o Bat-treinador e seu Robin, o Murtosa.
Os uruguaianos quase despacham a Inglaterra de volta para casa. A seleção uruguaia jogou completa: Larica, Jererê, Manga Rosa, Baseado, Marofa, Chapado, Doidão, Maresia, Berlota, Mocó e Xinxeiro. Marcelo D2, apesar de convocado, não compareceu, pois esqueceu que tinha Copa nesta semana.

Depois de derrotar a Inglaterra, a torcida uruguaia avisou que vai comemorar, mas não vai acender agora
Agamenon Mendes Pedreira, como todo jornalista, chuta com as duas
Muito engraçada essa visão da copa.Quanto ao seu orgulho em ser maconheiro…….
Oh Heloisa, o título do texto seria o grito de guerra da torcida Uruguaia. O Agamenon nunca foi maconheiro, ele é adepto ao uso de ervas medicinais que aliviam a pressão, algo muito diferente…
Agora já são 18 e 1/2.