Na Lagoa, num dia lindo, ao lado de casa, cercado de croatas, alemães, suíços, holandeses, australianos, dinamarqueses, mexicanos, noruegueses (que pelo tamanho dos chifres, já estão há muito tempo fora de casa), cearenses e até vizinhos.
Sabe de uma coisa? Esse troço tinha que acabar era nunca!

Arena de vôlei, (quase) o mundo inteiro desfilando pelo calçadão, dia lindo, praia exuberante, gente bonita de todos os cantos, músicas, sorrisos, fotos, selfies… não é por nada não, mas existem pouquíssimos lugares no planeta (se é que existem) mais legais que aqui, mais bacanas que a velha e gostosa, Copacabana. Só (ou já) acaba dia 21.
Se der, largue tudo e venha correndo! Se não der, também!

A cidade nunca esteve tão linda, o clima está sensacional e jamais será tão multicultural.


A gente fica até babaca, vivendo essas duas semanas utópicas (a utopia, se verdadeira, não pode durar mais que 20 dias), que peço licença pra entoar aquele corinho chato, que nunca fez muito sentido, mas agora faz (só nesses poucos dias e apenas, exatamente, aqui):
“Eeeeeu… moro no Riooooooo… com muito orgulhoooo… com muito amoooor”
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