Marcelo Madureira
Marcelo Madureira é o pseudônimo de Marcelo Garmatter Barretto. Em 1978, estudante de Engenharia, foi um dos fundadores da revista Casseta Popular, junto com os colegas de curso Beto Silva e Helio de La Peña e os amigos Claudio Manoel e Bussunda. Dois anos depois, o grupo se uniu aos redatores do Planeta Diário , Hubert e Reinaldo e lançaram a revista Casseta & Planeta.
Em 1988, todos os redatores da revista foram contratados pela Rede Globo para escrever o programa TV Pirata. Com o final do TV Pirata o grupo passou para a frente das câmeras estreando na cobertura ao vivo do carnaval e, logo em seguida no show Doris Para Maiores que , pouco depois se transformou no Casseta & Planeta, Urgente!, atração que, por mais de 18 anos, foi campeã absoluta de audiência nacional em horário nobre.
Durante as férias do Casseta & Planeta, Marcelo costumava viajar pelo país com o seu show de stand up. Na TV, também protagonizou quadros no Fantástico, com ênfase para o “Pacato Cidadão”, quando realizou reportagens humorísticas em Cuba, Coreia do Norte, Uzbequistão, Afeganistão, Islândia e Irã.
Junto com Hubert Aranha, é um dos autores do personagem Agamenon Mendes Pedreira, cuja coluna humorística permaneceu por 25 anos no jornal O Globo.
Conhecido por não ter medo de criticar e pelo humor extremamente ácido, Marcelo atua também como palestrante e consultor nas áreas cultural e corporativa . Leitor compulsivo, tem amplo conhecimento sobre política, economia, tecnologia , filosofia e administração.
Toda sexta-feira, às 8h da matina, Marcelo Madureira está no ar na Rádio CBN com o programa Sacolão do Madureira, onde faz um balanço irreverente dos principais fatos da semana.
Marcelo Madureira é faixa preta de Judô e seu sonho é dominar o mundo e escravizar as raças inferiores.
Aos 2:00 minutos de sua fala, Caio Blinder disse: “Nós vamos ter que SE preparar…”
Inadmissível e inescusável.
Nós temos que NOS preparar para ouvir isso?
Perdão, mas não conseguimos. Fere a trompa de Eustáquio, como diria a saudosa Aracy de Almeida.
Abraços,
Luciano.
O desastre educacional brasileiro começa no jardim de infância. Substituímos o método fônico de alfabetização (B+A = BA, B+E = BE…) pelo método ideovisual, que defende a alfabetização através da leitura de frases inteiras. No mundo todo, o método fônico tem preferência, mas o brasileiro adora “inovar”.